No passado sábado, 15 de março, mais de 500 pessoas encheram o Hotel Premium, em Chaves, para ouvir Marcelo Delgado e manifestar o seu apoio à candidatura independente que promete transformar o concelho. A sala, completamente lotada, foi palco de uma energia contagiante, onde militantes e não-militantes, famílias, jovens e seniores se juntaram para dar voz à necessidade urgente de mudança no concelho.
Entre aplausos entusiásticos e cânticos espontâneos de apoio, a sessão tornou-se muito mais do que um simples evento de campanha. Foi um sinal inequívoco de que Chaves acordou para um novo futuro e que os flavienses não aceitam ficar à margem das decisões que definem o futuro das suas vidas e da sua terra.
O momento alto da tarde chegou, naturalmente, com o discurso de Marcelo Delgado. Com uma mensagem clara e determinada, o candidato independente sublinhou as fragilidades do concelho e apontou o caminho que pretende seguir para devolver a Chaves o dinamismo perdido. “Como sabem, não sou nem nunca fui militante de nenhuma força política, mas sempre reconheci a importância do papel que os partidos políticos desempenham na organização da nossa vida em sociedade, na construção e na defesa do nosso sistema democrático”, começou por afirmar o candidato independente Marcelo Delgado. “Não adianta apontarmos falhas ao sistema político se não fizermos nada para as consertar. Não adianta exigirmos mudanças se não fizermos nada para mudar.”

Num discurso que encerrou o lançamento oficial da candidatura Chaves Mais sob efusivos aplausos, o candidato revelou as razões pelas quais decidiu avançar com esta candidatura. “Nos últimos meses tenho escutado atentamente os meus conterrâneos. Ouvi as suas preocupações, os seus anseios e, acima de tudo, o seu desejo de mudança. Foi essa voz coletiva, essa vontade de ver Chaves prosperar, que me fez tomar a decisão de avançar para este projeto político e de cidadania. Decisão reforçada pelo acordo histórico celebrado entre o PSD, o CDS-PP e a Iniciativa Liberal, feito ímpar na história da democracia local em Chaves”, notou.
“Chaves precisa de um sobressalto democrático. De novas políticas públicas que mobilizem os flavienses em torno de um projeto que faça crescer o nosso concelho e que o coloque novamente no mapa das regiões mais atrativas do nosso país. Chaves tem que ter futuro e não pode assistir vencido à perda ou degradação do bem- estar das suas gentes, dos seus valores, da sua cultura, dos seus equipamentos, do seu tecido empresarial e das suas associações.”
